É sempre quando a noite cai que a saudade me vem visitar e é a cada dia que passa, uma saudade maior.
Ela por mim espera, enquanto o meu espírito se despe das mágoas mundanas, para fazer do meu peito a sua morada.
No meu coração, uma espécie de aperto incomoda e por vezes até faz doer. É que a saudade é a memória do coração, dos momentos ditosos, dos afectos que construímos, a ténue luz que mantém acesa a lembrança do que um dia fomos, do que hoje somos e do que um dia iremos ser.
Tento distrair o meu pensamento, mas a saudade não se deixa enganar e teima em me manter presente, muito do que foi o meu passado, e de entre os instantes mais felizes, estás tu, e incapaz de se conter, o meu espírito voa, voa para bem longe, para lá onde tu estás e estarás sempre, enquanto a saudade não te trouxer para perto de mim, enquanto o perfume do teu beijo me vem inebriar os sentidos e como é doce o seu perfume.
Lembra a brisa morna de uma manhã de primavera, as flores que a natureza pintou com as cores do amor e que espargem um aroma suave e reconfortante que me invade a alma fazendo-a rodopiar numa valsa imaginária.
E quase, quase sempre, sinto o toque terno e quente de uma lágrima que se desmaia no meu rosto. Não. Não é uma lágrima de tristeza, mas tão-somente a carícia dos teus dedos que a saudade rememora.
De olhos bem fechados, entrego-me docemente àquele doce embalo e por vezes, até me parece ouvir o som da tua voz que num sussurro me diz estou aqui. Ah! O que a saudade faz quando se torna maior que nós, maior que o mundo e é o brilho da tua alma que enxergo, vindo de longe, mas ao mesmo tempo de tão perto, de dentro de mim.
O meu coração bate forte pela emoção de reviver-te. O desejo de abraçar-te, a saudade que cresce, e que teima em não querer partir, mas quando parte, deixa sempre ficar o perfume do teu beijo.
Ela por mim espera, enquanto o meu espírito se despe das mágoas mundanas, para fazer do meu peito a sua morada.
No meu coração, uma espécie de aperto incomoda e por vezes até faz doer. É que a saudade é a memória do coração, dos momentos ditosos, dos afectos que construímos, a ténue luz que mantém acesa a lembrança do que um dia fomos, do que hoje somos e do que um dia iremos ser.
Tento distrair o meu pensamento, mas a saudade não se deixa enganar e teima em me manter presente, muito do que foi o meu passado, e de entre os instantes mais felizes, estás tu, e incapaz de se conter, o meu espírito voa, voa para bem longe, para lá onde tu estás e estarás sempre, enquanto a saudade não te trouxer para perto de mim, enquanto o perfume do teu beijo me vem inebriar os sentidos e como é doce o seu perfume.
Lembra a brisa morna de uma manhã de primavera, as flores que a natureza pintou com as cores do amor e que espargem um aroma suave e reconfortante que me invade a alma fazendo-a rodopiar numa valsa imaginária.
E quase, quase sempre, sinto o toque terno e quente de uma lágrima que se desmaia no meu rosto. Não. Não é uma lágrima de tristeza, mas tão-somente a carícia dos teus dedos que a saudade rememora.
De olhos bem fechados, entrego-me docemente àquele doce embalo e por vezes, até me parece ouvir o som da tua voz que num sussurro me diz estou aqui. Ah! O que a saudade faz quando se torna maior que nós, maior que o mundo e é o brilho da tua alma que enxergo, vindo de longe, mas ao mesmo tempo de tão perto, de dentro de mim.
O meu coração bate forte pela emoção de reviver-te. O desejo de abraçar-te, a saudade que cresce, e que teima em não querer partir, mas quando parte, deixa sempre ficar o perfume do teu beijo.
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