Gosto de imaginar que existe algures, um lugar para onde vão todas as coisas que por circunstâncias diversas não podem acontecer, especialmente os sonhos, e naquelas noites quentes de verão, gosto de ficar a olhar para o céu e pensar que talvez eles se transformem em estrelas, mas é evidente que para isso, só à minha conta, eu tenho que ter um céu só para mim.
O meu céu para além de infinito, é profusamente iluminado por estrelas de todos tamanhos, dependendo da dimensão do meu sonho mas também pintado por todas as cores, porque um céu que não seja pintado com as cores do arco íris, não é céu que se preze.
Cá por baixo, muito dos meus sonhos, desfazem-se como bolinhas de sabão por isso, dou comigo, pedindo carinhosamente ao vento que os leve lá para o alto onde sei eles, transformando-se em estrelas, iluminam o meu céu mas sobretudo o meu caminho.
É para lá, para esse extraordinário e belo limbo que o meu espírito voa, à boleia, de uma nuvem, da brisa e quantas vezes, nas asas de um pássaro, e é por lá que ele fica até que a vida de novo me chama.
Muitas vezes, o que me espera, é a dura realidade de uma existência dolorida, mas não me importo muito com isso, afinal, eu tenho um cantinho só para mim. As minhas próprias estrelas. O meu próprio céu.
O meu céu para além de infinito, é profusamente iluminado por estrelas de todos tamanhos, dependendo da dimensão do meu sonho mas também pintado por todas as cores, porque um céu que não seja pintado com as cores do arco íris, não é céu que se preze.
Cá por baixo, muito dos meus sonhos, desfazem-se como bolinhas de sabão por isso, dou comigo, pedindo carinhosamente ao vento que os leve lá para o alto onde sei eles, transformando-se em estrelas, iluminam o meu céu mas sobretudo o meu caminho.
É para lá, para esse extraordinário e belo limbo que o meu espírito voa, à boleia, de uma nuvem, da brisa e quantas vezes, nas asas de um pássaro, e é por lá que ele fica até que a vida de novo me chama.
Muitas vezes, o que me espera, é a dura realidade de uma existência dolorida, mas não me importo muito com isso, afinal, eu tenho um cantinho só para mim. As minhas próprias estrelas. O meu próprio céu.
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